Desembargador quer depoimentos orais, como os da justiça desportiva. Pesquisadora e juiz dizem que algumas empresas prolongam processos.
Por Cristina Boeckel, para o G1
Criados para desafogar a justiça comum, os juizados especiais sofrem do mal que vieram combater: superlotados, atendem de forma tão lenta que parecem os juizados comuns. A pesquisadora e advogada Leslie Ferraz e o presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), desembargador Luiz Zweiter, têm o mesmo diagnóstico para o problema: os processos estão com muitas peças escritas, o que sobrecarrega o trabalho do juiz na hora da sentença.
Leia a matéria na integra no site do G1
Por Cristina Boeckel, para o G1
Criados para desafogar a justiça comum, os juizados especiais sofrem do mal que vieram combater: superlotados, atendem de forma tão lenta que parecem os juizados comuns. A pesquisadora e advogada Leslie Ferraz e o presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), desembargador Luiz Zweiter, têm o mesmo diagnóstico para o problema: os processos estão com muitas peças escritas, o que sobrecarrega o trabalho do juiz na hora da sentença.
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